Defesa nacional em foco: O poder estratégico da ENDEFORTE
O Exército Brasileiro está estudando a criação de uma empresa estatal chamada Empresa Nacional de Desenvolvimento da Força Terrestre (ENDEFORTE). Essa iniciativa visa aumentar os investimentos em projetos estratégicos, como defesa cibernética e combate a crimes na Amazônia, sem comprometer os limites orçamentários estabelecidos pela Lei Orçamentária da União (LOA). A ENDEFORTE seguiria o modelo de outras empresas públicas como a Emgepron e a NAVBrasil, que auxiliam a Marinha e a Aeronáutica, respectivamente, em projetos específicos.
Importância e Relevância
- Diversificação de Fontes de Recursos: A criação da ENDEFORTE permitirá ao governo obter novas fontes de recursos para financiar projetos estratégicos, reduzindo a dependência do orçamento público tradicional (LOA).
- Foco em Projetos Estratégicos: A empresa estatal concentrará seus esforços em projetos de alta relevância, como defesa cibernética e combate a crimes na Amazônia, contribuindo para a segurança nacional.
- Experiências Anteriores Bem-Sucedidas: O modelo de empresas públicas já implementado, como a Ebserh, demonstra a eficácia desse formato para gerenciar projetos complexos e estratégicos.
Aspectos Relevantes da Proposta de Criação da ENDEFORTE
- Nome da Empresa: Empresa Nacional de Desenvolvimento da Força Terrestre (ENDEFORTE)
- Objetivo Principal: Financiamento de projetos estratégicos de defesa cibernética e combate a crimes.
- Modelo de Atuação: Semelhante às empresas públicas já existentes, como Emgepron e NAVBrasil.
- Localização da Sede: Brasília.
- Prazo para Conclusão: 30 dias para a comissão concluir o estudo de viabilidade técnica.
- Aprovação Necessária: Aprovação do Congresso Nacional após trâmites no Ministério da Defesa.
A iniciativa de criar a ENDEFORTE representa um passo significativo para fortalecer a capacidade do Exército Brasileiro em lidar com desafios contemporâneos de segurança nacional. Ao diversificar as fontes de recursos e concentrar esforços em projetos estratégicos, a nova empresa estatal poderá contribuir de forma efetiva para a defesa do país, especialmente em áreas sensíveis como defesa cibernética e proteção da Amazônia.